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Inscrição para Mini-cursos

Prezados congressistas,

Abaixo encontra-se a relação de mini-cursos oferecidos no evento. Cada congressista pode cadastrar-se em apenas um mini-curso. São oferecidas 50 vagas para cada mini-curso.

A Comissão Organizadora

 

PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO SUPERIOR

Helena Coharik Chamlian(FEUSP)

Considerando a experiência desenvolvida com duas modalidades de formação do professor universitário, tendo como eixo a pesquisa autobiográfica em suas versões: “histórias de vida em formação” e “ateliês biográficos de projeto” e as possibilidades oferecidas para o conhecimento e a compreensão da aprendizagem do adulto, o objetivo deste mini-curso é o de descrever e analisar os resultados obtidos. A análise será baseada no modelo de aprendizado biográfico de Theodor Schulze (1985), que apresenta diferentes formas de aprendizagem, correspondentes às diversas experiências dos sujeitos, a saber: aprendizagem auto-organizada; ecológica; simbólica; afetiva e reflexiva. Pretende-se, ainda, avaliar os limites e alcance de cada uma dessas modalidades para a formação de docentes desse nível de ensino.

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A CONTRIBUIÇÃO DE DIFERENTES LINGUAGENS NA PESQUISA AUTOBIOGRÁFICA: IMAGINÁRIO, FICÇÃO E LITERATURA

Cristhianny Bento Barreiro
Deonir Kurek

Este minicurso constitui-se num espaço experimental de si com vistas ao aprofundamento acerca de como diferentes linguagens podem enriquecer a narrativa de vida permitindo a ampliação da compreensão das vivências. Ao longo do minicurso haverá a discussão acerca das inúmeras possibilidades de expressão de si, além de questões pertinentes à memória, sob a ótica de teóricos do imaginário, principalmente Gaston Bachelard e Gilbert Durand, com vistas ao aprofundamento sobre possibilidades de utilização da memória na narrativa de si. Nessa perspectiva, trabalhar-se-á com a rivalização entre memória e imaginação. O minicurso terá como sistemática propiciar um espaço onde o participante possa experienciar a escrita de si através de outros modos de narrar-se. Será proposto que cada um, utilizando a linguagem ficcional, a poética, a audiovisual e outras, crie, a partir de suas memórias, de acordo com a perspectiva abordada, fragmentos de narrativas que permitam fazer uma experimentação de si. Ao final da experiência e da partilha destas experiências poder-se-á refletir em conjunto como a utilização destas linguagens permitiu a ampliação da compreensão das vivências.

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FONTES (AUTO)BIOGRÁFICAS NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO: “UM RELÓGIO SOLAR HISTÓRICO-SOCIOLÓGICO”

Dislane Zerbinatti Moraes

O mini-curso tem o objetivo de indicar e discutir as possíveis abordagens das fontes (auto)biográficas, como fonte e objeto de estudo das áreas de pesquisa em história da educação e formação de professores. Primeiramente trataremos das relações entre o texto (auto)biográfico (relatos, memórias, histórias de vida, ficções) e a matéria histórica, buscando compreender as especificidades esse tipo de escrita, especialmente no que diz respeito ao posicionamento sócio-histórico dos autores e à produção de ângulos de visão sobre o mundo. Em um segundo momento, apresentaremos trabalhos de crítica literária, de história da educação e do campo da formação de professores, compreendendo-os como modelos e indícios de caminhos investigativos com a temática.

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MEMÓRIAS DE ALFABETIZADORAS NO ENSINO RURAL

Helenise Sangoi Antunes

Este mini-curso foi elaborado com o objetivo de conhecer as lembranças escolares das alfabetizadoras das escolas do campo (rurais) sobre as cartilhas utilizadas para a alfabetização. Os estudos sobre a história da alfabetização de Peres; Tambara (2003), Trindade (2004), Frade;Maciel (2006), Mortatti (2000, 2006), Peres (2007), contribuíram para as reflexões propostas nesta oficina que apontam para refletirmos sobre os significados construídos sobre a docência no ensino rural, a alfabetização no ensino rural e as cartilhas utilizadas no processo de leitura e escrita.

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HISTÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO, HABITUS ESTUDANTIL, HABITUS PROFESSORAL: UMA DIDÁTICA

Marilda da Silva

Consiste em mostrar que o habitus estudantil e o habitus professoral são as duas estruturas básicas do processo ensino-aprendizagem escolar. Triangula-se a experiência didática vivida pelo futuro professor durante sua historia de escolarização, a função didática do capital cultural na produção da aula e a força didática advinda do habitus do campo do conhecimento o qual se ensina. Esse exercício permite que o aluno/a compreenda como se configuram as primeiras estruturas do habitus professoral e como a formação didática é organizada ao longo de todo o processo de escolarização e não somente no âmbito das disciplinas eminentemente pedagógicas dos cursos que preparam professores. Nesse sentido, a Didática é pensada por meio da noção de habitus em Pierre Bourdieu.

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O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA: CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA ORAL

Selva Guimarães Fonseca
Haroldo Resende

O tempo se torna humano ao organizar-se de modo narrativo. O sujeito se constitui para si mesmo em seu próprio transcorrer temporal, de modo que o tempo da vida não é um tempo linear, abstrato ou uma sucessão de acontecimentos que se encadeiam um após outro. O tempo que articula oralidades e subjetividades é um tempo narrado. Partindo deste pressuposto, propõe-se realizar uma reflexão teórico-metodológica acerca da memória, da subjetividade e da narrativa, buscando trabalhar com questões relacionadas ao trabalho com métodos e ferramentas que fazem a mediação técnica entre os sentidos elaborados nas narrativas e a escrita (auto)biográfica, propriamente dita. Trata-se do aparato organizativo da pesquisa auto(biográfica) em termos de organização de materiais e planejamento, utilizando-se das contribuições da História Oral.

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EPISTEMOLOGIA FEMINISTA E PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA

Profª Drª Edla Eggert (UNISINOS)
Marcia Paixão (doutoranda)
Marli Brun (doutoranda)


Esse mini-curso busca estabelecer diálogos entre a produção teórica que as feministas têm produzido em torno do debate sobre o conceito de experiência e as narrativas decorrentes dela que fundam a possibilidade de produzir teria nos mais variados campos do saber e a pesquisa (auto)biográfica nas bases teórico-metodológicas de Marie-Christine Josso. Buscaremos analisar com base em textos de teóricas como Londa Schiebinger, Ivone Gebara, Heleith Saffioti, entre outras quais as contribuições que o feminismo trouxe para o debate na produção de conhecimento bem, como estabelecer interfaces com produções de diversas perspectivas que demonstram produções das mulheres no intento de misturar o público e o privado nas suas produções. Analisaremos produções artísticas como as de Frida Kahlo, artista mexicana, passando por Maria Lacerda de Moura, professora engajada no debate da educação das mulheres no século XX. todas a produções têm a característica de provocarem o uso de temas do mundo privado que nos levam a pensar temas (auto)biograficos.

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Organização
Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica - BIOGRAPH
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